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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

CURSO TECNO I - Comportamento Organizacional

O INDIVÍDUO
PERCEPÇÃO, PERSONALIDADE, INTELIGÊNCIA E MOTIVAÇÃO
PERCEPÇÃO:
- Sensação: Impressão simples e pura, no cérebro, proveniente dos órgãos dos sentidos.
- Percepção: Interpretação da sensação.
- Órgãos dos sentidos: Externos – visão, audição, tato, paladar e olfato. Internos – sinestésico, viscerais e vestibular.
Interpretação das impressões sensoriais:
O mundo real não é exatamente como o vemos.
Interpretamos o que vemos e chamamos a isso de realidade.
O observador, o alvo e a situação, são fatores que influenciam a percepção.
Interferência na percepção:
Por parte do observador:
Órgão do sentido → sensação → interpretação (motivação, experiências anteriores, estado emocional, expectativas, tipo de raciocínio, temperamento, crenças, valores, etc.) → atitude → comportamento.
Retroalimentação: Os estímulos levam a um comportamento e este provoca um novo estímulo para um novo comportamento.
Por parte do alvo:
Observamos o mundo em um conjunto.
O que nos chama a atenção é o diferente no contexto. Que pode ser: som, cores, tamanho, etc.
Obs. – O diferente quando é repetido muitas vezes torna-se comum e não mais percebido como antes.
Por parte da situação:
Pode aumentar ou diminuir nossa atenção às coisas que nos rodeiam, podendo ser: localização, iluminação, temperatura, ambiente, etc.
Teoria da atribuição:
Observar e perceber comportamentos e atitudes das pessoas em forma de julgamentos, preconceitos e malícias.
Tudo, em função de suposições.
Julgamentos:
Frente a qualquer comportamento observado supomos que o mesmo tenha uma causa que poderá ser interna ou externa ao sujeito:
Causas internas: Atribui-se uma disposição do próprio indivíduo.
Ex. Chegou atrasado por que não tem responsabilidade.
Causas externas: Resultante de estímulos externos.
Ex. Chegou atrasado por que o trânsito estava engarrafado.
- Esses julgamentos dependem de três fatores: Diferenciação, consenso e coerência.
Fator diferenciação:
Refere-se ao fato do indivíduo apresentar comportamentos diferentes em momentos diferentes.
Ex. A pessoa chega atrasada.
Se ela esta sempre atrasada para tudo, atribuímos ao comportamento uma causa interna.
Se o atraso é raro, pensamos em uma causa externa.
Fator consenso:
Refere-se ao comportamento comum a várias pessoas ou não.
Ex. A pessoa sempre chega atrasada ao trabalho.
Se, somente ela, chega sempre atrasada, atribuímos a uma causa interna.
Caso várias pessoas cheguem atrasadas, atribuímos a uma causa externa.
Fator coerência:
Refere-se ao comportamento rotineiro ou habitual.
Ex. A pessoa chega atrasada.
Se ela em esse comportamento aleatoriamente, atribuímos a uma causa interna.
Se ela emite esse comportamento sempre no mesmo horário, atribuímos a uma causa externa.

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